Nos dias de hoje fica impossível deixar do lado a temática dos crimes. Com o aumento no índice de homicídios e latrocínios os peritos ficam sobrecarregados e com uma grande responsabilidade nas costas.
Para auxiliar no trabalho dos peritos a principal atividade a ser feita é preservar o local do crime. Os policiais quando chegam no local da ocorrência devem isolar o local onde se encontra o corpo da vítima e os vestígios e deverá aguardar a chegada dos peritos de local de crime.
Os peritos ao chegarem no local deverão fazer o isolamento correto e ir atrás dos vestígios biológicos, químicos e os que sobrevierem do fato. Para desvendar o caso poderá ser utilizado equipamentos diversos para colheita do vestígio e peritos das mais diversas formações acadêmicas (biólogos, antropólogos, químicos, físicos, engenheiros, etc).
É de suma importância ressaltar que o Direito e a Perícia estão atrelados. O próprio Código de Processo Penal em seu artigo 6º
determina qual o procedimento a ser seguido tanto pelos policiais quanto pelos peritos.
Qualquer modificação na cena do crime pode dificultar a descoberta dos fatos por parte dos peritos. Chama-se preservação inidônea ou local sem preservação adequada. Dizer que o local do crime não foi preservado significa que o local teve o corpo da vítima movido ou vestígios retirados ou colocados no local do crime.
Os tipos de vestígios podem variar, assim como os locais de crime podem variar. Os locais podem ser na Rua, dentro de casas, dentro de comércios, parques, etc.
O Perito tem que saber qual o vestígio que possivelmente faz parte da cena de crime. Pode ocorrer de o perito coletar vestígios desnecessários para desvendar o Crime. Por essa razão, que é imprescindível que o local do Crime esteja devidamente preservado.
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